"O convite à expressividade é um instrumento privilegiado para favorecer a vivência fundamental de palpar ‘o sentir do acontecer’, que António Damásio descreve como núcleo do ‘sentimento de si’ e que o educador deve promover nas crianças e nos jovens, a par com a transmissão de todos os recursos de informação e de aplicação de conhecimentos que a escola deve facultar.
Se a educação pela arte é uma disciplina dedicada à tomada de ‘consciência nuclear’ das capacidades espontâneas de expressão emocional e do sentimento de autoria do ‘Eu-mesmo’, então trata-se de um processo de eleição que o educador deve privilegiar desde a creche e o jardim de infância, em todos os seus actos e com todos os seus recursos». (LEAL, 2000, pág.183)
Se a educação pela arte é uma disciplina dedicada à tomada de ‘consciência nuclear’ das capacidades espontâneas de expressão emocional e do sentimento de autoria do ‘Eu-mesmo’, então trata-se de um processo de eleição que o educador deve privilegiar desde a creche e o jardim de infância, em todos os seus actos e com todos os seus recursos». (LEAL, 2000, pág.183)
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